O Governo do Distrito Federal (GDF) tem como um dos seus principais objetivos o dever de prestar uma assistência social de qualidade. E neste domingo, o governador Ibaneis Rocha, em agenda política ao lado de diversos aliados, listou diversas ações tomadas pelo seu governo que corroboram com essa preocupação.
No tocante a sua agenda, o governador iniciou o dia visitando Sobradinho II, onde esteve com apoiadores da candidata Simone Magalhães. Em sequência, Ibaneis foi até o SIA participar do evento de campanha do candidato Adelson Rocha. Por fim, visitou o comitê de Anderson Medina, na cidade do Automóvel (Scia/Estrutural).
Dentre as pautas levantadas pelo chefe do Poder Executivo do DF em seus discursos realizados ao longo do dia, estavam a assistência social, a infraestrutura e o apoio aos servidores públicos.
Em relação a assistência social, Ibaneis Rocha apresentou diversas medidas tomadas ao longo do seu mandato e ressaltou sua preocupação com esse tema, na medida que as ações não podem ser interrompidas.
“Quando recebi o governo, a assistência social se resumia a entregar seis mil cestas básicas e só tinha 24 mil pessoas no DF Sem Miséria. Hoje, temos 60 mil famílias no Cartão Prato Cheio e vai subir para 80 mil. Criamos o DF Social pagando R$ 150 reais e atende 60 mil famílias. Criamos o Cartão Vale Gás, onde estamos ajudando 70 mil famílias por mês. Criamos assistência social de qualidade e agora precisamos avançar”, discursou.
No que diz respeito a infraestrutura, as 1,6 mil obras em andamento também foram questões abordadas com seus apoiadores.
“Estamos fazendo o maior programa de infraestrutura do DF. Ninguém sonhava que o túnel de Taguatinga sairia do papel, ele era esperado há 30 anos e a obra está lá rasgando o centro de Taguatinga. Meus amigos que moram no Riacho Fundo II e no Recanto das Emas esperavam, desde que as cidades foram criadas, o viaduto que nós estamos construindo e que vai começar a funcionar em setembro, com as pistas de baixo liberadas. Estamos duplicando a DF-250 e a DF-140”, exaltou o governador.
Por fim, Ibaneis Rocha ainda ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos servidores públicos, que sofreram com atrasos de salários e também de repasses para as empresas que atuam na administração pública.
“Nós trabalhamos muito para manter as contas em dia, e hoje as empresas que prestam serviço para o DF recebem em dia, o que não acontecia antigamente. Não existe risco de servidor público ficar sem receber salário, nos governos anteriores toda hora se falava nisso. Nós equilibramos as contas e sobrou dinheiro para fazermos investimentos. Na pandemia gastamos R$ 3 bilhões e mesmo assim construímos dez UBSs, reformamos outras duas e construímos sete UPAs”, concluiu.