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Estádio JK está pronto para os jogos do Candangão

Espaço esportivo no Paranoá foi todo reformado por meio do projeto Adote uma Praça e será a casa do Capital C.F.

Com o fim das obras que vinham sendo realizadas desde o fim de 2021, o Estádio Juscelino Kubitschek, apelidado como Estádio JK, na região administrativa do Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol de 2023, que terá início no dia 28 de janeiro.

A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (SEPE). Essa iniciativa foi lançada em 2019 e conta com a parceria de empresários e moradores do Distrito Federal para manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.

Dessa forma, o estádio será utilizado por dois times: o Capital Clube de Futebol, que disputará o Candangão, e o Paranoá Esporte Clube. No mais, a equipe sub-20 do Capital C.F. também treinará no local. Vale destacar que no dia 15 de janeiro, às 10h, o Capital realizará um jogo amistoso contra o time mineiro Patrocinense E.C., seguindo as atividades da pré-temporada.

No que diz respeito as melhorias realizadas no Estádio JK, a estrutura passou por um processo de remodelação. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas.

Diante do ocorrido, o presidente do Capital, Godofredo Gonçalves, celebrou a reforma do estádio. “É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, exalta. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”.

Nesse sentido, a obra também contou com o apoio da Administração Regional do Paranoá. De acordo com Francisco Alves, chefe do gabinete da administração: “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”.

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