O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou na tarde desta sexta-feira (4) a primeira parcela da nova etapa do Mobilidade Cidadã.
Nesta segunda fase, o auxílio financeiro, no valor de R$ 600, foi liberado para os 1.707 proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos destinados ao transporte coletivo escolar e de turismo.
O programa foi criado como medida para diminuir os impactos da crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Pela Lei nº 6.711, de 10 de novembro de 2020, que aprovou a prorrogação do auxílio Mobilidade Cidadã, estão previstas três parcelas mensais no valor de R$ 600, o que custará R$ 3,1 milhões ao GDF.
O benefício, seguindo as primeiras regras, foi concedido para os proprietários de veículos que prestam serviço mediante concessão ou permissão do poder público e se encontravam devidamente cadastrados em 31 de janeiro de 2020.
A folha de pagamento de dezembro do benefício ficou em R$ 1.024.200,00.
Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o auxílio mostra que o governo está comprometido em minimizar os impactos da crise econômica agravada pela pandemia.
“Esses condutores estão sem exercer suas atividades desde o início da pandemia, em março, o que vem comprometendo drasticamente a renda dessas famílias”, destaca.
Mayara Rocha explica que para executar o programa foi preciso uma ação integrada do governo.
“O órgão responsável pela gestão do programa é a Secretaria de Desenvolvimento Social, por já operacionalizar os benefícios socioassistenciais do governo e, assim, poder agilizar o pagamento das parcelas. Mas a lista dos beneficiários de transporte turístico e escolar reuniu cadastros fornecidos pela Secretaria de Turismo e pelo Detran/DF, respectivamente”.
*Com informações da Agência Brasília