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Escolas particulares e academias retornam nesta segunda (8) após uma semana fechadas

Academias, creches, escolas e faculdades particulares podem reabrir a partir desta segunda-feira (8/3).

A autorização foi dada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), na última sexta-feira (5/3), por meio de decreto.

A reabertura ocorre em um momento em que o DF chega a quase 5 mil mortes pelo coronavírus e apresenta esgotamento da taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) nos hospitais locais.

A capital do país entrou em lockdown total em 28 de fevereiro.

O chefe do Executivo local adotou a restrição após o índice de ocupação dos leitos de UTI ultrapassar 90%.

Nesta segunda-feira (8/3), o percentual de vagas preenchidas na rede pública de saúde é de 97%.

A taxa de transmissão do vírus chegou a 1,35 no fim de semana. Significa dizer que, a cada 100 pessoas infectadas, outras 135 podem ser contaminadas.

Em meio a níveis críticos, devem permanecer suspensas as atividades consideradas não essenciais e que não foram excluídas do lockdown, como shoppings, bares e restaurantes.

A média móvel de mortes por Covid-19 no Distrito Federal ficou em 17,7 no domingo (7/3).

Na comparação com o indicador apurado há 14 dias, houve crescimento de 79%, o que confirma a tendência de alta na quantidade de mortes.

Desde o início da pandemia de coronavírus, o DF já notificou 306.251 casos e 4.962 óbitos em decorrência da doença.

Entre sábado (6/3) e domingo (7/3), foram 12 mortes e 874 novas infecções.

A maioria das escolas particulares do Distrito Federal se preparou para voltar às aulas presenciais nesta segunda-feira (8/3).

Os colégios passaram uma semana fechados.

Marista da Asa Sul, Sigma, Galois e Santa Rita já anunciaram o retorno.

A única instituição procurada até o momento que não pretende voltar ao formato presencial é o Leonardo da Vinci.

Nas academias, estão proibidas aulas coletivas. “Nós temos os protocolos mais rígidos. A ideia é continuar seguindo-os. Um equipamento usando e outro não, capacidade reduzida nas aulas, com distância de dois metros, uso de máscara e álcool em gel espalhado por todo o espaço”, diz a presidente do Sindac-DF, Thais Yeleni, que representa o setor.

*Com informações do Metrópoles

Redação
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