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GDF avança com Conselhos de Juventude no Distrito Federal

Projeto de lei enviado à Câmara Legislativa visa criar órgãos consultivos para fortalecer diálogo entre jovens e poder público.

No último dia 25, o governador Ibaneis Rocha encaminhou à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) um projeto de lei apresentado pela Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ), visando a criação dos Conselhos Regionais de Juventude (CRJ) e do Conselho de Juventude do Distrito Federal (Conjuve-DF).

Os conselhos são concebidos como canais de diálogo direto entre a juventude e os órgãos públicos, promovendo uma interação efetiva entre representantes jovens e gestores públicos. O Secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, destaca a importância desses conselhos para a elaboração de políticas mais adequadas, considerando as necessidades específicas da juventude do Distrito Federal.

Os CRJs e o Conjuve-DF têm como propósito atuar como órgãos consultivos, propositivos e de monitoramento das políticas públicas de juventude na região. O Conjuve, uma vez reativado, busca promover a articulação entre a sociedade civil e o poder público, estabelecendo parcerias para impulsionar os direitos da juventude.

Conforme o projeto, o Conjuve-DF será formado pelo dirigente máximo do órgão gestor de políticas públicas de juventude do Distrito Federal e por dez membros da sociedade civil, entre 18 e 29 anos, eleitos diretamente através de um processo a ser divulgado no regimento interno.

Os CRJs, por sua vez, surgem como instâncias de diálogo regional, permitindo a identificação e compreensão das demandas específicas de cada localidade. Eles têm a responsabilidade de formular e propor políticas públicas que atendam às necessidades e aspirações dos jovens, adaptando-se às realidades locais.

A composição dos CRJs prevê a participação de representantes da administração regional, conselhos tutelares, regional de ensino, e oito representantes da sociedade civil, eleitos pela comunidade local, com uma vaga destinada a uma pessoa com deficiência entre 18 e 29 anos.

O processo de escolha aguarda definição com a publicação do regimento interno. A expectativa é que esses conselhos contribuam para o desenvolvimento integral dos jovens, promovendo ações voltadas para formação, capacitação e acesso a oportunidades educacionais, de emprego, cultura, esporte e lazer.

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