O SLU faz o tratamento de 24 mil toneladas por mês de resíduos vindo de domicílios nas duas usinas de tratamento mecânico e biológico (UTMBs), na qual é produzido mais de 5,8 toneladas de composto orgânico por mês.
A população também pode ajudar nesse processo em sua residência, o SLU teve a iniciativa de construir um projeto-piloto de composteira comunitária para ser implantada em condomínios residenciais além de disponibilizar uma cartilha para a população com orientações para a execução da obra.
O projeto-piloto da composteira comunitária foi instalado em maio deste ano, na UTMB de Ceilândia. O objetivo é incentivar a população e servir como modelo para instalar em condomínios residenciais e que atenda a Lei nº 6.518 de 12 de março de 2020, que coloca ao DF a obrigatoriedade de destinação adequada de resíduos orgânicos por meio dos processos de compostagem ou outro tratamento biológico.
Esse sistema de compostagem pode construído com diversos materiais, por exemplo: madeira, cerca de arame, metal, tijolo e, até mesmo, em caixas-d’água ou manilhas de concreto. No entanto, é essencial garantir a entrada de oxigênio e viabilizar o manuseio do sistema, além de considerar a durabilidade da estrutura.
Sendo assim, a estrutura construída com perfil e telas metálicas possui resistência e durabilidade necessárias para a operação do sistema.
Após a instalação, os moradores podem descartar na composteira restos de alimentos não cozidos, casca de ovos e frutas, borra de café e saquinhos de chá, por exemplo.
Como explicação do passo a passo da criação desta estrutura, o SLU disponibilizou o Manual de Compostagem em Condomínios Domiciliares. Para ter acesso à cartilha, clique aqui.
O projeto-piloto, totalmente desenvolvido pelo SLU, além de fácil implementação e de baixo orçamento, permite o tratamento sustentável e ambientalmente correto de resíduos orgânicos.