O Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) recebeu neste fim de semana e feriado o acampamento anual do Grupo Escoteiro Caio Martins. De sábado (29/4) até esta segunda-feira (1º), 90 jovens de 7 a 21 anos utilizaram o espaço para diversas atividades e jogos, além de conhecerem mais sobre a história de Brasília.
Os escoteiros montaram suas barracas na ampla área externa do museu e participaram de uma simulação de resgate de feridos com aplicação de primeiros socorros. Também assistiram a um documentário sobre a construção de Brasília e fizeram uma visita guiada ao museu.
A diretora de método educativo do grupo, Lunna Luz, destacou que em meio à natureza, os jovens aprenderam a usar bússola e a fazer fogueira. “Essas atividades trazem vida para o local”, disse Aquiles Brayner, subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).
Durante o acampamento, o museu cedeu algumas de suas edificações para uso do grupo. A Cruz Vermelha, parceira do Grupo Caio Martins, montou uma enfermaria em uma das casas para atender qualquer emergência. Outra casa foi utilizada para abrigar as barracas dos escoteiros mais novos.
Esta não é a primeira vez que o MVMC recebe acampamentos. “O museu está aberto não só para ser visitado, mas principalmente para ser vivenciado e experimentado pela população”, ressaltou Brayner. O espaço é multifuncional e possui uma área verde bastante extensa.