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Nova plataforma visa capacitar servidores e sociedade em geral sobre políticas afirmativas.

A Escola de Formação em Direitos Humanos, ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, implementará aulas online para uma variedade de setores.

Servidores públicos, docentes, líderes comunitários e profissionais da área da Justiça terão à disposição uma plataforma de Ensino à Distância (EaD) focada na oferta de aulas, oficinas e cursos de capacitação em processos de educação continuada em direitos humanos. Esta iniciativa, denominada Escola de Formação em Direitos Humanos (EFDH), está em fase final de implementação. Sob coordenação da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), o programa foi estabelecido por meio do Decreto nº 44.842, de 11 de agosto de 2023, e conta com o apoio de órgãos governamentais e parceiros. “Nosso objetivo é contribuir para o fortalecimento da democracia, do desenvolvimento, da justiça social e para a promoção de uma cultura de paz”, destaca a secretária Marcela Passamani.

A líder da pasta ressalta que, entre os diversos objetivos do programa, estão a disseminação de uma cultura voltada para os direitos humanos por meio da capacitação e o fortalecimento de políticas afirmativas e de promoção da igualdade. “Trata-se de um projeto de educação em direitos humanos que visa impulsionar políticas sociais relacionadas ao tema, a fim de tornar o Distrito Federal cada vez mais igualitário e justo para todos”, complementa. O decreto possibilita a participação de uma ampla gama de atores sociais, como líderes comunitários, organizações da sociedade civil, educadores sociais, bem como movimentos, redes e coletivos sociais. A plataforma também estará acessível a professores e profissionais das áreas de educação pública e privada, saúde, assistência social, segurança (pública ou privada) e Judiciário.

Inicialmente, as atividades serão oferecidas no site da Sejus e ocorrerão em colaboração com algumas escolas e instituições de ensino do DF, como a Escola de Governo, Universidade do Distrito Federal (UnDF), Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Federal de Brasília (IFB). Entretanto, o decreto deixa em aberto a possibilidade de expansão do programa para formatos com aulas presenciais e híbridas.

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